O texto de McGrath afirma em sua introdução que “a doutrina da Trindade é, sem dúvida alguma, um dos assuntos mais complexos da teologia cristã e requer uma cuidadosa discussão”.
Ele nos apresenta os fundamentos bíblicos da Trindade, tanto do Antigo Testamento quanto do Novo Testamento, seu desenvolvimento histórico, os termos e as idéias utilizadas no início e faz uma abordagem ocidental da Trindade.
Destaca duas heresias mais conhecidas por modalismo ou monarquianismo, patripassionismo e triteísmo.
Essas doutrinas enfatizam que um único Deus se revelou pessoalmente para nós de distintas maneiras e em distintas épocas.
De acordo com este pensamento, Deu é “o Pai”, “o Filho” e, “o Espírito Santo”. Dessa forma, o Pai sofre juntamente como o Filho e, com isso não existe nenhuma distinção fundamental ou essencial entre o Pai e o Filho. É a crença de que o único e supremo Deus age de distintas maneiras em distintas épocas da história.
O autor nos apresenta também o “Triteísmo”, uma doutrina defendida pelos pais capadócios, Basílio de Caesaréia, Gregório de Nazianzo e Gregório de Nissa, produzidos no final do século IV, onde defendem a Trindade constituída por três seres iguais, independentes e autônomos, cada um dos quais é divino.
E, por fim, nos apresentam seis abordagens clássicas e modernas sobre a Trindade defendida pelos Capadócios, Agostinho de Hipona, Karl Barth, Robert Jenson, John Macquarrie e a controvérsia Filioque e conclui o capítulo dando o seu posicionamento à respeito da Trindade com base nas ideais gregas e latinas, as quais defendem a posição do Pai, do Filho e do Espírito Santo. De acordo com a leitura que realizamos pudemos constatar que a doutrina da Trindade, apesar de todas as explicações e de estar bem estabelecida e fundamentada no Cristianismo como uma importante doutrina a respeito de Deus, ela ainda permanece como uma fonte de discussão entre os cristãos ocidentais e orientais, que, na opinião do autor e nossa também, nos parece pouco provável de ser removida em um futuro próximo.
Ele nos apresenta os fundamentos bíblicos da Trindade, tanto do Antigo Testamento quanto do Novo Testamento, seu desenvolvimento histórico, os termos e as idéias utilizadas no início e faz uma abordagem ocidental da Trindade.
Destaca duas heresias mais conhecidas por modalismo ou monarquianismo, patripassionismo e triteísmo.
Essas doutrinas enfatizam que um único Deus se revelou pessoalmente para nós de distintas maneiras e em distintas épocas.
De acordo com este pensamento, Deu é “o Pai”, “o Filho” e, “o Espírito Santo”. Dessa forma, o Pai sofre juntamente como o Filho e, com isso não existe nenhuma distinção fundamental ou essencial entre o Pai e o Filho. É a crença de que o único e supremo Deus age de distintas maneiras em distintas épocas da história.
O autor nos apresenta também o “Triteísmo”, uma doutrina defendida pelos pais capadócios, Basílio de Caesaréia, Gregório de Nazianzo e Gregório de Nissa, produzidos no final do século IV, onde defendem a Trindade constituída por três seres iguais, independentes e autônomos, cada um dos quais é divino.
E, por fim, nos apresentam seis abordagens clássicas e modernas sobre a Trindade defendida pelos Capadócios, Agostinho de Hipona, Karl Barth, Robert Jenson, John Macquarrie e a controvérsia Filioque e conclui o capítulo dando o seu posicionamento à respeito da Trindade com base nas ideais gregas e latinas, as quais defendem a posição do Pai, do Filho e do Espírito Santo. De acordo com a leitura que realizamos pudemos constatar que a doutrina da Trindade, apesar de todas as explicações e de estar bem estabelecida e fundamentada no Cristianismo como uma importante doutrina a respeito de Deus, ela ainda permanece como uma fonte de discussão entre os cristãos ocidentais e orientais, que, na opinião do autor e nossa também, nos parece pouco provável de ser removida em um futuro próximo.
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