segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Qual é sua atitude?

Deus espera que cada um de nós seja um missionário vivo

Em tempos de muito comentário e preocupação com a gripe suína, quero convidar você a refletir em uma ilustração que recebi há alguns anos, mas que parece extremamente atual. Ela ajuda a avaliar nossa atitude em um período de forte compromisso com o testemunho e a missão. Afinal, este é o mês do batismo da primavera e tempo de preparo para o grande movimento de evangelismo, via satélite, com o pastor Mark Finley. Leia com atenção.

Em uma típica tarde de sexta-feira, você está lendo notícias que parecem sem importância. Uma delas fala de uma cidade muito distante onde morreram três pessoas de uma gripe totalmente desconhecida.Na segunda-feira, quando você acorda, ouve que já não são três, mas trinta mil pessoas mortas por causa da tal gripe, nas colinas remotas da Índia. Um grupo do controle de doenças foi investigar o caso. Na terça-feira, esse fato já é a notícia mais importante, ocupando a primeira página dos jornais em todo o mundo. Agora, o vírus já não está só na Índia, mas também no
Paquistão, Irã e Afeganistão. Então, uma notícia surpreende a todos: A Europa fecha suas fronteiras e a França não mais recebe voos da Índia nem de outros países em que haja comentários da tal doença. Por causa disso, você está ligado em todos os meios de comunicação. De repente, surge a informação de que, num dos hospitais da
França, um homem está morrendo devido a essa gripe misteriosa. Começa o pânico na Europa. As informações dizem que, quando alguém contrai o vírus, é questão de uma semana e nem percebe. Em seguida, tem quatro dias de sintomas horríveis e não resiste. A Inglaterra também fecha suas fronteiras, mas já é tarde. No dia seguinte, o presidente dos Estados Unidos também fecha as fronteiras de seu país para a Europa e a Ásia. Ele quer evitar a entrada do vírus no país. As pessoas começam a se reunir nas igrejas em oração pela descoberta da cura, quando, de repente, alguém entra aos gritos: “Liguem o rádio! Liguem o rádio! Duas mulheres morreram em Nova Iorque!” Em questão de horas, parece que o mundo inteiro foi invadido pelo vírus. Os cientistas continuam trabalhando na descoberta de um antídoto, mas nada funciona. De repente, vem a notícia esperada: Conseguiram decifrar o código de DNA do vírus. É possível
fabricar o antídoto. É preciso, para isso, conseguir sangue de alguém que não tenha sido infectado pelo vírus. Por todo o mundo, corre a notícia de que as pessoas devem
ir aos hospitais fazer análise do sangue e doá-lo para a fabricação do antídoto. Você, toda a sua família e alguns vizinhos vão ao hospital como voluntários, se perguntando: “Será este o fim do mundo?” De repente, o médico chama por um nome. Seu filho menor, que está ao seu lado, se agarra a sua camisa e diz: “Pai, esse é meu nome.” E, antes que você consiga reagir, seu filho é levado.Você grita: “Esperem!” E eles respondem: “Está tudo bem. O sangue dele está limpo, é sangue puro. Achamos que ele tem o sangue que precisamos para o antídoto.” Depois de cinco longos minutos, os médicos saem chorando e rindo ao mesmo tempo. O médico mais experiente se aproxima
de você e diz: “Obrigado, senhor. O sangue de seu filho é perfeito, está limpo e puro; o antídoto finalmente poderá ser fabricado.” A notícia se espalha por todos os lados. As pessoas estão orando e rindo de felicidade. Nesse instante, o médico se aproxima de você e de sua esposa dizendo: “Podemos falar com vocês um momento? Não sabíamos que o doador seria uma criança. Por isso, precisamos que vocês assinem uma autorização para usarmos o sangue do seu filho.” Quando você começa a leitura, percebe que não colocaram a quantidade de sangue que vão usar. Quando você pergunta, o sorriso do médico desaparece e ele responde: “Não pensávamos que fosse uma criança. Precisamos de todo o sangue do seu filho.” Você tenta questioná-lo, mas o médico insiste: “O senhor não compreende? Estamos falando da cura para o mundo inteiro. Por favor, assine! Nós precisamos de todo o sangue dele.” Você logo pergunta: “Mas não podem fazer uma transfusão?” A resposta é imediata: “Se tivéssemos sangue puro, poderíamos. Assine, por favor.” Em silêncio, e sem sentir a caneta na mão, você assina o documento. Logo perguntam: “Você quer ver seu filho?” Você caminha em direção à sala de emergência, onde seu filho está sentado na cama. Ele diz: “Papai, mamãe! O que está acontecendo?” Você segura a mão dele e responde: “Filho, sua mãe e eu o amamos muito e jamais permitiríamos que acontecesse com você algo que não fosse necessário. Você entende?” O médico volta e lhe diz: “Sinto muito, senhor, precisamos começar. Gente do mundo inteiro está morrendo. Saia, por favor! Dê as costas a seu filho e deixe-o aqui.” Enquanto isso, seu filho grita: “Papai, mamãe! Por que vocês estão me abandonando?” Na semana seguinte, fazem uma cerimônia para homenagear seu filho. Muitas pessoas ficam em casa dormindo, outras não comparecem ao evento porque preferem fazer um passeio ou assistir a um jogo na TV. Algumas ainda vêm com um sorrisofalso, como quem realmente não está se importando. Você tem vontade de parar e gritar: “Meu filho morreu por vocês! Não se
importam com isso?” (Autor desconhecido).
Por favor, no seu dia a dia, não deixe de anunciar essa salvação. Afinal, “se cada um de nós fosse um missionário vivo, a mensagem para este tempo seria rapidamente proclamada em todos os países, a cada povo, e nação, e língua” (Ellen G. White, Testemunhos Seletos, v. 3, p. 71). Este é um momento fundamental para isso. Qual será sua atitude?

Mensagem Pastoral - por Erton Köhler - Revista Adventista 10/2009
Erton Köhler é presidente
da Divisão Sul-Americana

Meu tempo de colégio

Meu tempo de colégio

Investir na educação adventista é edificar sobre a Rocha
Durante uma década, desfrutei a vida de internato:
cinco anos no Instituto Adventista de Ensino (IAE), e
cinco, no Educandário Nordestino Adventista (ENA).
Com exceção dos períodos de férias, nos quais vendia
livros e revistas para conseguir a bolsa escolar, passei
um sétimo de minha vida no “segundo lar”. E tenho
“doces recordações”.
Quando cheguei ao colégio para cursar uma parte
do Ginásio, conheci estudantes como Léo Ranzolin,
Assad Bechara, Ademar Quint, Joel Sarli, Ruy Nagel
e Evelyn Skrobot Paraná. Eu olhava para eles com
respeito e admiração. Léo Ranzolin, por exemplo,
era líder de jovens. Dinâmico e entusiasta, promoveu
inspiradores programas MV (hoje JA), num dos quais
senti o desejo de trabalhar para a causa do Evangelho.
Antes de ir para o colégio, ouvi pessoas falarem
sobre importantes personagens da escola, como
Jerônimo Garcia, Siegfried Kümpel, Albertina Simon,
Rodolpho Belz, Jerome Justesen, Renato Oberg,
Nevil Gorski, Orlando Ritter e tantos outros. Com o
passar dos anos, todos eles foram meus professores e
exerceram profunda influência em minha vida.
No ENA, conheci estudantes que também
deixaram sua marca: José Mascarenhas Viana, Arôvel
Moura, Izaías Andrade, Nalva Amorim e Gerusa
Bezerra. E professores como Waldemar Groeschel,
José Nóbrega, Ilse Hort, Robert D. Davis, Frederico
Gerling, Modesto Marques e Eduardo Zurita. A
maioria dos leitores não conhece nada sobre essas
pessoas, mas Deus as usou poderosamente para o bem
de milhares de alunos.
Em meu primeiro ano de colégio, um texto bíblico
me serviu de estrela-guia: Provérbios 3:1-8.
Quando abri a mala e peguei minha Bíblia, esses
versos estavam sublinhados. Um recadinho da
minha mãe me recomendava a leitura diária dessa
porção da Palavra de Deus. Até hoje leio esses versos,
especialmente o primeiro: “Filho Meu, não te esqueças
dos Meus ensinos, e o teu coração guarde os Meus
mandamentos.”
Meu “segundo lar” contribuiu muito para que
eu amasse a Palavra de Deus. Os cultos matinais
e vespertinos, as atividades espirituais do sábado,
as aulas de ensino religioso e o bom exemplo de
professores e colegas – tudo isso me ajudou muito.
Uma das coisas que aprendi no colégio foi a
solidariedade. Na segunda série ginasial, tive um
colega chamado Iwao. Ele não era adventista. Certo
dia, na hora do recreio, ele me viu encostado à parede
da cantina, com um livro na mão. “Rubens, todos os
alunos compram picolé ou bolacha e você se contenta
com leitura.” Ele não sabia que eu não tinha dinheiro
para guloseimas. O fato é que, daquele dia em diante,
ele partilhou o lanche comigo até o fim do ano. Nunca
mais vi meu amigo Iwao, mas ele me ensinou que
partilhar é mais importante do que receber.
Outra coisa importante na vida colegial é a música.
Cantei em quartetos (olá, meus colegas Luís Motta,
Joel Sarli, Aristone Luís Pereira, Marenus de Paula,
Wilson e Hélio Santos, Paulo Sarli, Malton Braff,
Roberto Conradi, Frederico Gerling, Izaías Andrade,
Moisés e Edgar Santos), quanta saudade! Um dia,
cantaremos junto ao Rio da Vida. E não vai demorar
muito! Também cantei em corais estudantis. Certa
vez, voltávamos de trem, após abençoada excursão
do Coral Carlos Gomes. No banco da frente, estava
a Helena Garcia. Numa curva da estrada, quando fui
pegar minha pasta cheia de livros, perdi o equilíbrio
e toda a minha “biblioteca” caiu pela janela, inclusive
uma Bíblia com muitas anotações. Na segunda-feira,
na hora do recreio, o professor Jerônimo Garcia, pai
da Helena, me entregou um pacote. Era uma Bíblia de
luxo, com a seguinte dedicatória: “Ao Rubens, com um
amplexo do Jerônimo Garcia”.
Quando olho para o passado e assisto ao filme da
minha passagem pelos colégios adventistas, vejo que
Deus tinha um propósito para mim. Aprendi muitas
coisas – ciências, línguas (inclusive um pouco de latim),
matemática, geografia, história, doutrina, teologia –
mas a estrela-guia foi e continuará sendo a Bíblia.
Pais, não existe maior investimento do que a
educação cristã. Disse Ramalho
Ortigão: “Em todo estado e em toda
condição social, o homem bemeducado
é um homem superior.”
Nesta edição, a matéria de capa focaliza a
importância da educação adventista. Como
editor, espero que essa ênfase ajude nosso povo a
entender o propósito das instituições de ensino.

Editorial Revista Adventista 10/2009 - por Rubens Lessa
Rubens Lessa é editor da
Revista Adventista.
rubens.lessa@cpb.com.br

domingo, 4 de outubro de 2009

A Capelania Hospitalar Como Prática Ministerial

Além de se tratar as doenças das pessoas, é importante tratarmos a alma, a vida espiritual. A prática ministerial no trabalho de capelania hospitalar deve se preocupar com pessoas e não apenas com doenças. Atrás de uma doença existe um ser humano que necessita de cuidados tanto físicos, quanto psicológicos e espirituais.

O capelão hospitalar é um colaborador do bem estar do paciente e o seu trabalho tem por objetivo principal consolar e aconselhar os pacientes, seus familiares e os profissionais que atuam em equipe num hospital.

Destacamos este pensamento onde se afirma que o objetivo da capelania é “levar renovação espiritual, apoio e consolo emocional. Essa ação é voltada aos pacientes, aos seus familiares e aos profissionais da saúde, procurando tornar o ambiente hospitalar o mais humano e confortante possível”.

Temos conhecimento de que o ser humano é um ser holístico e desde os tempos primórdios da medicina o emocional e o físico já estavam relacionados. Um dos precursores da medicina foi o grego Hipócrates, considerado o pai da medicina ocidental, que em sua época já realizava a relação entre corpo, alma e espírito.

Nos tempos modernos, pesquisas têm sido desenvolvidas no intuito de se descobrir a relação entre a recuperação de pacientes que praticam algum tipo de religiosidade ou fé e as estatísticas demonstram que há uma ligeira melhora destes pacientes.

Outro aspecto que destacamos é o aconselhamento com pessoas em estado terminal. É uma parte extremamente difícil ter que aconselhar uma pessoa em estágio final de sua vida. É nesse aspecto que considero indispensável a atuação do capelão hospitalar, pois nessa ocasião deverá possuir os conhecimentos bíblicos necessários para que se possa orientar o paciente a ter uma despedida dessa vida e uma tranqüila passagem para o mundo espiritual.

Enfatizamos também a importância do trabalho em equipe, pois um capelão não consegue desenvolver um bom trabalho sozinho. A sua equipe precisa estar bem estruturada, de acordo com as necessidades de cada cidade ou região. É indispensável uma boa qualificação para o sucesso deste trabalho e acima de tudo, é preciso ser vocacionado para esse trabalho.

O Ministério de Capelania Escolar

Para ser um capelão bem sucedido o primeiro pré-requisito será que ele se sinta vocacionado para este ministério. Sem vocação não há que se falar em sucesso na capelania.
A capelania tem por objetivo principal apoiar famílias de estudantes em escolas, com enfoque na solidariedade humana, no cuidado, aconselhamento e orientação quanto aos conflitos existenciais, sofrimento do ser humano em razão de distúrbios familiares e problemas pessoais.
O capelão deverá possuir uma boa formação humanística, principalmente em aconselhamento e teologia, cultura geral, boa personalidade, amável e estar sempre disposto a ouvir as pessoas. Na maioria das vezes as pessoas querem apenas ser ouvidas.
O capelão deve estar sempre bem apresentado, portando vestimentas descentes e totalmente higienizado, pois as pessoas julgam muito pela aparência física. A sua família deve ser bem estruturada e ele deve ter muita paciência, fé e sempre uma palavra de ânimo para conseguir lidar com todas as situações em que se depara. Deve ser um exemplo para a comunidade, pois também desenvolve um ministério pastoral, seja na escola, nos hospitais ou numa empresa.
O trabalho do capelão é indispensável. Dentre suas atividades de capelania destacamos a visitação a alunos, doentes em hospitais, orientação familiar, etc. Assim como todo ministro do evangelho, o capelão necessita agir com ética cristã em suas relações com seus aconselhandos.
Ele poderá desenvolver trabalhos sociais, palestras sobre qualidade de vida, recreações espirituais e promoção da dignidade da pessoa humana. Enfim, há um leque de possibilidades para se desenvolver o trabalho de capelania, tanto em escolas públicas ou privadas, quanto em hospitais, em empresas e organizações não governamentais.

A Prática Ministerial com Surdos

Destaco neste texto a necessidade de incluirmos todas as pessoas na pregação do evangelho e no plano da salvação, pois Deus não faz acepção de pessoas e jamais se esqueceu de alguma, não importando a sua classe social, credo, cor, ou origem étnica.
As ações de Jesus sempre foram inclusivas. Ele se preocupou com as viúvas, com os órfãos, os cegos, os surdos, os mudos, os deficientes físicos, etc. Ele veio para curar e salvar o perdido e oprimido pelo pecado. Ele jamais praticou algum tipo de discriminação.
Os fariseus estavam alicerçados em seus rituais, normas e leis cerimoniais. Enfatizam alguns aspectos da lei em detrimento do cuidado dos deficientes físicos. Acreditavam que as deficiências eram por causa do pecado.
No entanto, Jesus veio quebrar este preconceito arraigado nos costumes judaicos e veio trazer cura e saúde para todos os que sofriam devido suas deficiências físicas. Por isso podemos chamá-lo de “O médico dos médicos”.

A Prática Ministerial com Crianças e Adolescentes em Situação de Risco nas Ruas

O primeiro passo para que possamos diminuir essa população será a parceria da igreja com instituições públicas e privadas, tais como o conselho tutelar, o juizado da infância e juventude, organizações não governamentais, juntamente com as famílias dos menores em situações de risco.
Sem o apoio do poder público pouca coisa poderá ser realizada, pois muitas ações dependerão de espaços físicos e recursos financeiros para a implantação de ações objetivas e práticas na recuperação de menores.
Outro aspecto que deve ser levado em consideração são as políticas públicas de inclusão social. Muitos menores vão para as ruas para trabalharem porque são mantenedores financeiros em seus lares. No entanto, lugar de criança é na escola estudando e desenvolvendo suas potencialidades como ser humano.
Atualmente temos percebido a postura do poder público com relação a programas sociais, tal como “projovem”, onde o jovem ganha R$ 100,00 (cem reais) por mês para somente estudarem. Acontece que muitos deles acabam desistindo dos estudos. O trabalho de educação e conscientização com as famílias desses jovens será de suma importância, para que eles continuem seus estudos e possam ingressar no mercado de trabalho na idade adequada.
Uma equipe multidisciplinar deverá ser montada em parceria com a igreja e com instituições públicas e privadas para que estes jovens possam ser monitorados através de pastores, psicólogos, médicos, professores, juristas, etc., ou seja, toda criança tem o direito à proteção integral, tanto no aspecto físico, psicológico e espiritual e, desta forma possam ser reintegrados na sociedade, como cidadãos e seres humanos dotados de dignidade.

O Pastorado como Prática Ministerial

Diante das qualidades exigidas, relevância e importância, o ministério pastoral de fato, “...é uma das mais sublimes atividades que podem ser exercidas no reino de Deus”. Concordo plenamente com os requisitos e com as qualidades pessoais indispensáveis requeridas para o exercício do ministério pastoral.
No entanto, diante de tantas qualificações exigidas, ainda não me sinto preparado para assumir o ministério pastoral, pois, desde o início de meus estudos, sempre deixei claro que a minha opção ao ter escolhido o curso de teologia, foi com o objetivo de adquirir conhecimentos acadêmicos. Quem sabe num futuro próximo Deus prepare alguma coisa para o Teu servo! Tudo dependerá da vontade Dele.
Existem algumas coisas em minha vida pessoal que ainda precisam ser ajustadas. Uma delas é o desapego às coisas materiais. Como é difícil para quem já possui uma profissão estabilizada, ter que deixá-la para assumir um ministério que infelizmente ainda não é muito valorizado pela sociedade e até pela própria igreja!
Infelizmente, muitas igrejas não levam em consideração os requisitos indispensáveis de um futuro ministro do evangelho e acabam se precipitando, impondo as mãos sobre pessoas despreparadas e, isso acaba por prejudicar a obra de Deus.
É necessário, portanto, que se leve em consideração a vocação, os dons, o caráter e as qualidades indispensáveis de um futuro ministro do evangelho.
É óbvio que estes requisitos são essenciais para todos os ministérios desenvolvidos na igreja. No entanto, o ministério pastoral, como já afirmado, é uma das mais importantes funções desenvolvidas no reino de Deus e o pastor deve ser um exemplo para a sua comunidade e qualquer deslize, toda a igreja sofrerá por causa do seu mau testemunho. O sucesso de uma congregação muito dependerá da conduta moral de seu pastor.